Dia Mundial da Hemofilia

DESDE
1989

em homenagem ao canadense Frank Schnabel, fundador da Federação Mundial de Hemofilia -, o dia 17 de abril foi convencionado como o Dia Mundial da Hemofilia, um marco para que as pessoas ao redor de todo o mundo tenham a oportunidade de se conscientizar a respeito da condição e de temas que envolvem o quadro.1

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Afinal, o que é hemofilia?

Transmitida de forma hereditária em 70% dos casos e podendo ser originada a partir de mutações genéticas isoladas em outros 30% das ocorrências, a hemofilia é uma doença hemorrágica rara que atinge majoritariamente indivíduos do sexo masculino.1,2

É caracterizada pela deficiência de proteínas de coagulação (fator VIII no caso da hemofilia A e fator IX no caso da hemofilia B).2

No Brasil, existem cerca de 12 mil pessoas vivendo com hemofilia, sendo a maioria (aproximadamente 10 mil indivíduos) com o tipo A da condição.3

Tratamento

O tratamento padrão-ouro recomendado pela Federação Mundial de Hemofilia consiste na reposição regular de fator, visando a prevenção (profilaxia) de sangramentos e minimizando riscos associados.4

O Brasil, um dos países com maior população vivendo com hemofilia no mundo, ganha novas perspectivas com a incorporação de uma nova classe terapêutica – fator VIII recombinante de longa ação – que, de acordo com um consenso entre especialistas tratadores da condição, permite (dentre outros pontos) impacto positivo aos indivíduos com as seguintes características5,6:

Baixa adesão terapêutica

Baixa adesão
terapêutica;

Farmacocinética desfavorável

Farmacocinética
desfavorável;

Perfil sangrador

Perfil
sangrador;

Alta atividade diária

Alta atividade
diária.

É bom perceber que a ciência evolui e possibilita novas opções de cuidado às pessoas vivendo com hemofilia, não é?

Faça parte dessa realidade ao participar ativamente da construção da nova cultura de tratamento no Brasil!

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Referências:

PP-JIV-BR-0308-1 ABRIL 2023